Uma possível colisão do objeto com a Terra daria o fim a atual civilização, provocando um grande tsunami, segundo o cientista. Por outro lado, a Nasa diz que a proximidade do corpo celeste não representa perigo ao planeta.
Os astrônomos ainda não sabem a origem do 2016WF9 com precisão, nem determinaram se o objeto é um asteroide ou um cometa sem nuvem de poeira. Ainda de acordo com os especialistas, o corpo celeste tem pelo menos um quilômetro de diâmetro, visto pela última vez no dia 27 de novembro de 2016.
Os cientistas, coordenadores da missão espacial Neowise, relataram ainda que a descoberta foi feita a partir de uma observação de um telescópio com ondas infravermelhas. Recentemente, a agência internacional revelou que não sabia como proteger a Terra em casos de ameaças de algum asteroide, pois as estratégias se resumem apenas aos papéis.
Segundo os astrônomos, são raros os grandes asteroides com poder de acabar com a atual civilização. A Nasa ameniza ao dizer que a probabilidade de um deles atingir a Terra é de um em cada 50 ou 60 milhões de anos. Depois de um asteroide exterminar os dinossauros, muitas pessoas ainda pensam que o próximo poderá acabar de uma vez a Terra.
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