Por Alejandro J. García, repórter fotográfico do Farol de Notícias

O certo e o errado. Na vida pessoal cada um tem suas configurações, mas na vida pública um e outro estão pautados e muito claramente definidos por normas escritas. Assim, vivemos nos tempos atuais esta nossa vida civilizada.

Não estou sabendo como a ocupação do espaço público está definida no Plano Diretor da cidade, mas por questão de bom senso, algumas coisas podem funcionar sem tanto requisito. Quem se preocupa pelo bem estar do restante das pessoas que lhe são próximas, tem certamente essa definição presente no que faz.

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Na rua Comandante Superior, no centro da cidade (foto), há semanas que a passagem de pedestres está dificultada pelo uso do espaço de uma construção. A rua tem um trânsito intenso, muito intenso em algumas horas do dia, tanto de pessoas como de veículos.

E as pessoas passam por aí descendo da calçada para a rua, claro. Não custa nada colocar uma série de cones nesse setor da rua e marcar uma reserva para os pedestres, um corredor, que não iria dificultar a passagem dos carros e daria mais lugar para os pedestres.

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A construção da cidade vem sendo feita de modo similar, não é uma obra fora dos costumes, mas o lugar é fatalmente crítico para criar risco de acidente. Se estou errado na minha avaliação? Mão na palmatória. A intenção não é criar dificuldades ao progresso. Mas se não então algo tem que mudar, pois alguma coisa não está no seu devido lugar.