Camelôs de outras cidades invadem calçadas de ST

Gleidson, nada contra alguém trabalhar, ainda mais com essa crise que assola o país. Eu sou contra a forma de trabalhar desse pessoal. Se fosse organizados ( tarefa da prefeitura), tivessem um local apropriado para vender os seus produtos, tudo bem. O que não concordo e acho que a maioria das pessoas também é com a forma que esse pessoal vem fazendo. As calçadas do centro estão tomadas por essas pessoas, bem como alguns comerciantes ainda colocam os seus produtos à venda expostos nas calçadas em frente aos seus comércios. Tudo isso dificulta quem precisa das calçadas para se locomover. Não digo eu , nem você ( parece que sim ), nós que não temos dificuldades de locomoção, tudo bem, a gente se vira! Mas, tem pessoas que tem essa dificuldade ( pessoas idosas, cadeirantes), essas pessoas necessitam das calçadas para se locomover e do jeito que se encontram as calçadas do centro dificulta muito para essas pessoas. Ainda tem os carros de linha que estacionam em certos locais e fazem um espécie de corredor entre as paredes dos prédios e os veículos deixando apenas as calçadas como via pras pessoas transitarem e essas vias são tomadas pelos camelôs. E aí? É aquelas pessoas as quais me referi ( idosos e cadeirantes), como irão transitar? Pelo meio da rua? Nós que não temos a dificuldade da locomoção, nessas horas não devemos pensar apenas na gente. Você já viu o que está ocorrendo ali em frente à Santa , na calçada da Escola Normal, em frente ao antigo Servilar? Tá um absurdo! Ninguém passa naquele trecho pela calçada, pois se formou esse corredor que falei e com os ambulantes tomando conta da calçada. Até nós que não temos problemas de locomoção , temos que ir pelo meio da rua. Pense um pouco nos outros. É isso.