A 11ª Gerência Regional de Saúde (Geres) entrou em contato com o FAROL para dar sua versão sobre a demissão do vigilante George Carlos de Melo Lima, o “Geja”, que alegou perseguição política. Confira a nota na íntegra:

É importante não confundir insubordinação e indisciplina com política partidária. O vigilante George procurou a direção do Hospam para ser demitido, informando que encontrava-se mal satisfeito com a empresa terceirizada Guardiões – que estava atrasando o pagamento do salário e das horas extras.

Mas, provavelmente por não ter condições morais diante de seus pares para conviver no ambiente de trabalho em função de ter aderido a uma candidatura por questões pecuniárias, conforme ele informou a todos que lhe perguntaram, alegando dificuldades financeiras, inclusive o atraso nas prestações de sua motocicleta.

Ao mesmo tempo, foi escalado pela empresa para tirar plantão em substituição a outro colega e por não ter comparecido ao trabalho, além dos comentários depreciativos que vinha fazendo contra a referida empresa, foi demitido. Fato que contemplou seu desejo. Pois, caso pedisse demissão, perderia algumas vantagens trabalhistas. Querer confundir a opinião pública é atitude de quem está aperreado.

Quanto aos comentários feitos ao HOSPAM e sua gestão, trata-se de falta de conhecimentos. É um hospital bem estruturado, bem equipado, bem abastecido e detentor de grandes talentos no seu quadro de recursos humanos. A diretora possui pós-graduação em GESTÃO DE SISTEMAS DE SAÚDE; é também coordenadora do curso de enfermagem da FIS, avaliada com nota máxima (5,0) pelo Ministério da Educação.

Está recebendo investimentos superiores a 5 milhões de reais, para ampliação de leitos, construção da nova lavanderia, UTI e UCI neo-natais de 10 e 15 leitos respectivamente. Fruto de uma gestão regional comprometida e ações bem gerenciadas, que levaram Serra Talhada à condição de MACRO-REGIONAL DE SAÚDE.