Por Rêmulo Callou de Alencar, morador de Serra Talhada

Publicado às 04h29 desta sexta-feira (2)

Aproveitando o espaço democrático que o Farol de Notícias abre a cidadania, venho esclarecer o seguinte: eu sou Rêmulo Callou de Alencar, cidadão desta cidade, nascido e criado aqui, e que mora até hoje. Tenho as minhas posições políticas de esquerda desde que me entendi por gente, e não preciso que ninguém concorde com elas, mas tenho uma fidelidade canina às mesmas.

Quando quero me pronunciar uso o meu nome verdadeiro.

No Farol de Notícias, por exemplo, já tive algumas opiniões publicadas, como faço agora. Como também, alguns comentários meus quando acho necessários, e o Farol de Notícias é essa porta aberta para os cidadãos. Venho esclarecer isso por um motivo de colocar a coisa no seu devido lugar. Não sou clandestino nem vivo na clandestinidade.

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E se faz necessária tal afirmação, porque fui acusado de forma leviana de usar um nome que se autodenomina, ENO. E todos sabem como é muito fácil provar isso, e que a desnecessária covardia eu não faço uso dela. Mais um detalhe, estava completamente inocente e fui informado por um amigo, que guardo sigilo, de tal acusação. E por quem fui acusado de tal prática? Pelo senhor Jorge Apolônio, que me conhece, inclusive, e devia saber que não sou de exercitar tais práticas.

Agora Jorge Apolônio, o senhor que se autointitula de direita do espectro político, e que é agente do Estado por profissão deveria ter mais pudor, responsabilidade e deveria antes de acusar ter a certeza que o senhor não se preocupou em ter. O seu lado político não me interessa, mas não pode ser levado para o seu lado de agente do Estado, sob pena do senhor agir com falta de isenção e com parcialidade.

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E é isso que mais se observa hoje na política brasileira, muitas vezes, é a politização dos agentes do Estado, seja na esfera policial ou judiciária. Está vendo senhor Jorge Apolônio, quando defendo as minhas posições políticas ou quaisquer outras uso o meu nome verdadeiro, a Constituição me garante isso. Saiba de uma vez por todas que o meu nome não é ENO e sim Rêmulo Callou de Alencar.

Agora quando chegar a hora dos agentes usarem a força do Estado para acusar irresponsavelmente e agredir a cidadania, perseguir politicamente os adversários o caos estará formado e ninguém saberá a saída. Eu poderia muito bem, Jorge Apolônio, mover uma ação contra você na esfera da Justiça. Mas deixa pra lá. Agradeço mais uma vez ao Farol de Notícias pelo espaço.

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Veja a opinião que causou toda a polêmica:

Acreditar em Lula ou na Justiça? Eis a questão!