vitor-oliveiraNum ritmo intenso de visitas à zona rural, bairros, eventos religiosos e profanos, o pré-candidato do PR, Victor Oliveira, neto do ex-deputado Inocêncio Oliveira, revelou que teve a oportunidade de morar em países da Europa para prolongar os estudos, após formar-se em Administração em São Paulo, mas escolheu voltar para Serra Talhada. Sem poupar na modéstia, ele revelou a vontade de sempre entrar para a política e disse que não veio para salvar o PR, mas toda cidade da administração do PT.

“Olha, como eu vejo: eu não surgi para salvar o PR, eu surgi para salvar Serra Talhada”, disparou o jovem durante entrevista à rádio Líder do Vale FM. “A gente vê o tanto de coisas que a população está precisando aqui na cidade, tanta coisa que não foi feita nos últimos anos que as pessoas estão esperando e precisando há tanto tempo. Então, ao meu ver: com a minha vontade e a confiança que eu tenho nas minhas intenções e no meu time, que vejo que são de homens sérios, graúdos, de serviços prestados há tanto tempo na cidade, tenho certeza que nosso projeto vem para ajudar todo mundo e salvar a população dessa crise, porque não está fácil para ninguém”.

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FORASTEIRO OU NÃO?

Victor Oliveira analisou as críticas de que seria um ‘forasteiro’ indicado por Sebastião. Ele rebateu dizendo que sempre nutriu “muito amor” por Serra Talhada devido a relação histórica da família com a cidade e afirmou que a sua mãe jogou, após vê-lo nascer na clínica São Vicente, do avô, o seu “umbigo pela janela”, o que acabou criando um vínculo afetivo entre o pré-candidato e o município. O jovem prega a ideia de retorno à cidade após se capacitar em uma das melhores universidade do país.

“Eu não sou forasteiro. Mudei para São Paulo porque não tinha como escolher ainda. Com três anos de idade não tinha como dizer: ‘pai, vamos ficar aqui porque eu gosto’. Mas na primeira oportunidade de escolher onde eu ia fazer minha vida, escolhi Serra Talhada. Eu não sou forasteiro. Existem filhos e filhas de Serra Talhada que foram para São Paulo buscar estudo, trabalho e uma vida melhor, mas que sonham em voltar para cá. E quando voltarem? Vamos tratá-los como forasteiros? Não pode! Temos que abrir os braços e recebê-los bem, principalmente, àqueles que são bem intencionados com a nossa cidade”, ensinou.