Estudantes lançam programação cultural e marcam resistência ao governo Temer; veja vídeo

Cara tu enrolou, enrolou e não respondeu a pergunta. Isto mostra que tu não sabe a diferença entre piso e teto. O piso salarial dos professores Estaduais e municipais, determinado todo ano pelo MEC é sim regido pela inflação acumulada no ano anterior. O salario minimo da iniciativa privada também. A tua ignorância é tão grande que nem percebeu que o aumento do judiciário, legislativo e executivo o presidente vetou no dia 15 de setembro de 2016. Esses Jovens estão lutando pelo que não sabem. A revolta dos professores Federais não é pela educação, se assim fosse eles teriam iniciado esse protesto em 2014 quando se iniciaram os maiores cortes nestas áreas e eles estavam fazendo greve por seus salários. A revolta é por não aceitar ser tradado como as pessoas comuns. Como todos os demais trabalhadores, sejam na iniciativa privada ou funcionários públicos estaduais e municipais, que tem seus reajustes salariais baseados no IPCA, ou seja, pela inflação acumulada do ano anterior. O piso dos professores estaduais e municipais é dessa forma que é reajustado todo ano. Com a aprovação da PEC do teto dos gastos públicos, todos os funcionários públicos federais, sejam juízes, promotores, professores, senadores, deputados e outros funcionários terão seus reajustes pela variação da inflação do ano anterior, como qualquer pessoa comum, mas eles não são comuns são especiais, não aceitam essa igualdade. Me recordo bem da última greve, quando Dilma ofereceu o mesmo reajuste da inflação, 9,3% eles bateram o pé, só aceitavam 27,3%. Tá lá no Esquerda diário, dá uma lida. o Aumento é justo? claro que é,Isto se chama valorização profissional. Mas por que não fizeram essa revolução na época de Dilma em 2015? As outras categorias também não merecia 27% ? Os professores do estado não receberam nem os 11% ainda. Outra enrolação desses professores não explicam para o aluno as diferenças entre teto e piso. A educação e saúde não tem teto, tem piso. Teto é o que se pode gastar, piso é o mínimo a se deve gastar. Havendo dinheiro pode gastar mais. Havendo..... é lógico, não se pode gastar é o que não tem. No governo anterior fazia um orçamento anual, só que a arrecadação era insuficiente para as despesas previstas, as contas não batiam, mas Dilma para se parecer de boa Mulher, tomava a atitude de não baixar as despesas e recorria a empréstimos, até quando não deu mais, vieram os cortes, ninguém reclamou. Mas os banqueiros aplaudiram os juros sobre juros. Hoje o povo é intimado a pagar a conta que não fez. O povo estava acreditando que eram sendo beneficiados, engano total. A dívida interna subindo, subindo, subindo, aquela dívida, que o ex-presidente “Lula” deu continuidade, em 2005; Pegou dinheiro dos banqueiros para pagar a dívida externa, que tinha juros de 4% a.a, por uma dívida interna de 19% a.a. me lembro muito bem em 2008, o Governo Lula anunciou, por meio do Ministério da Fazenda, o réu Antônio Palácio, e do Banco Central, que a dívida externa brasileira havia sido quitada. E ainda mais: já éramos até credores. A dívida externa caiu para 0, mas o que o povo não sabia e não sabe é que a interna subiu, começando a relação, Governo\banqueiros. De 640 bilhões foi subindo, subindo e hoje pasmem - R$ 3,3 trilhão. 85% do PIB do Brasil. Nos 5 anos de governo Dilma, o governo pagou um trilhão de juros, se não houvesse pago a dívida hoje era de 4,4 trilhões, e há quem defenda o calote, o dinheiro que foi usado nestes 5 anos para pagar os juros, correspondem a 15 anos de bolsa família, há pessoas que dizem também que o governo governa para pobres, eu diria “ para os banqueiros”. A gente chora ou rir com essas ideias? Se não houver freio nos gastos públicos em 2024, o ano em que está previsto um orçamento para a educação de 10% do PIB, a dívida será de aproximadamente de 100% do PIB. Neste dia poderemos dizer Shaw educação. Ninguém, nem mesmo o governo anterior, teve a ousadia de taxar as grandes fortunas, embora essa teria sido uma de suas promessas, não seria o remédio que combateria a doença, mas permitiria tempo para outras soluções. Outro assunto que os professores não tocam, não transmite para os alunos, pois eles não devem saber, não é interessante, são os repasses da União para os estados e municípios, que estão fora da PEC, esses repasses são com base na arrecadação de cada Estado e Município não foram alterados. O FUNDEB, também não está incluído nos gastos, visto que estes gastos já obedecem a uma política semelhante a PEC. É reajustado pela inflação do ano anterior e com base no número de aluno do ano anterior. O mesmo que vai acontecer com os demais gastos públicos.

Coloque ela aqui. Mas não foi isso o que te propus. Te propus a ingressar com uma Adin questionando a sua constitucionalidade, para que o STF julgue a respeito. Mais uma vez você se demonstra um mero repetidor, sem demonstrar conhecimento algum. Somente repete o que foi doutrinado a falar. Você é o típico papagaio de pirata, neste caso, papagaio de petralha.