IMPASSE: Garis reclamam, de novo, que estão com os salários atrasados em ST

Giovanni Sá Publicado em 14/09/2015 11:34:57 Atualizado em 14/09/2015 12:34:30 14 comentários

Mais uma vez, os garis de que prestam serviços à Prefeitura de Serra Talhada, através da empresa terceirizada Vialim Engenharia Ambiental, denunciam que estão com os salários atrasados há uma semana. De acordo com um funcionário que procurou a redação do FAROL, nesta segunda-feira (14), o pagamento era para ser feito até o dia 7 de setembro e até agora a empresa não justificou o atraso.

“A gente está com o salário atrasado e também sem receber a cesta básica e ninguém na empresa fala nada. Isso não é justo. Estamos sem dinheiro e sem previsão de receber. A empresa não diz nada para justificar este atraso. Agora pergunto: será que a prefeitura está atrasada com a empresa?”, questionou um funcionário da Vialim, pedindo para não ser identificado.

O OUTRO LADO

A reportagem do FAROL procurou a empresa Vialim Engenharia Ambiental, e conversou com a gerente Simone Daniel Pereira, que declarou que não estaria autorizada a responder em nome da empresa nenhuma das reclamações postas pelos trabalhadores e não confirma o atraso dos repasses provenientes da Prefeitura de Serra Talhada.

14 comentários em IMPASSE: Garis reclamam, de novo, que estão com os salários atrasados em ST

ENO — 14 de setembro de 2015

KKK, Terminou as festas deve faltar dinheiro da Prefeitura para atualizar pagamentos a empresa que paga os salários dos Garis. Isso tem sido cíclico aqui na nossa cidade, R$2.000.000,00 nas festas...kkkkkk. Se o PSOL se aliar com isso vou fazer representação ao diretório nacional, PR E PT, PTdoB são iguais.

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LG — 15 de setembro de 2015

Daqui a pouco esse prefetim vai tomar cafe com vcs...aguardem !!!

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verdade — 14 de setembro de 2015

ESSE GARI TEM RAZÃO - ESTÃO MESMO COM O SALÁRIO ATRASADO E A CESTA BÁSICA - PROCURE O SINDICATO POIS TODOS OS MESES SÃO DESCONTADOS SUAS CONTRIBUIÇÕES DO SALÁRIO DE CADA UM. OUTRA COISA, ATÉ AONDE EU SEI UM DOS RESPONSÁVEL DO QUE ESTÁ ACONTECENDO É O PREFEITO QUE NÃO ESTÁ HONRANDO SEUS COMPROMISSOS COM A EMPRESA VIACON E NÃO MAIS VIALIM . POIS EU ADMIRO TUDO QUE ELE VEM FAZENDO POR NOSSA CIDADE. MAS NÃO CONCORDO COM ESSA ATITUDE DE NÃO PAGAR A EMPRESA. SÓ QUE ELE E SEUS SECRETÁRIOS COBRAM MUITO DA EMPRESA E QUEREM TUDO LIMPO. AÍ EU PERGUNTO ? SE A EMPRESA NÃO ESTÁ RECEBENDO COMO É QUE A MESMA VAI CONSEGUIR HONRAR SEUS COMPROMISSOS. VEJA QUE ELA FAZ O TRABALHO BEM FEITO . MAS DO JEITO QUE ESTÁ VAI SER COMPLICADO. ESTOU OBSERVANDO QUE A GERENTE DA MESMA É UMA PESSOA RESPONSÁVEL, MAS SE ENCONTRA NA MESMA SITUAÇÃO DOS DIMAIS FUNCIONÁRIOS. APESAR DE NÃO CONHECER A MESMA, MAS SEMPRE VEJO AS BRONCAS QUE TEM,E ELA SEMPRE TOMA AS PROVIDÊNCIAS. E O QUE ELA NÃO RESOLVE É PORQUE NÃO DEPENDE DA SUA BOA VONTADE. ESPERO QUE O PREFEITO PROCURE PAGAR OS ATRASADOS PARA RESOLVER O PROBLEMA DE TODOS. DER MAIS VALORES A ESSA TURMA DE GARIS COLETORES E MOTORISTAS, QUE TRABALHAM DIA E NOITE SENTINDO O MAU CHEIRO DO LIXO PARA DEIXAREM NOSSA CIDADE BONITA. E NO DIA DO PAGTO NÃO TER O SALÁRIO NA SUA CONTA. POR ISSO EU DOU MEUS PARABÉNS A TODOS VOCÊS QUE FAZEM PARTE DESSA EMPRESA. OBRIGADA E BOA SORTE.

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Transeunte insolente — 14 de setembro de 2015

A unica pessoa que fez um belo comentário beste site desde a sua criação!!

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bom senso — 14 de setembro de 2015

Grandes garis, todo meu respeito!!! A nobre atividade que exercem está caacterizada como insalubre. Sendo para a mesma previsto adicional de insalubridade de 40%( Grau Máximo) por realizarem aivividade de coleta de lixo urbano, atividade prevista na NR-15 do MTE.Para q a contratante fique desobrigada a pagar o referido adicional, deve oferecer treinamentos completos sobre riscos e medidas de prevenção, higienização conservação e uso dos EPI's, além do fornecimento regular de EPI's perante a NR-06.Não é só fornecer o EPI apenas ou fazer o funcionário assinar uma ficha recebimento ou de um treinamento qualquer.Fica a dica!!!!!Só um perito judicial pode caracterizar a existência de insalubridade e o seu grau.Abraços.....

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V.A.Albuquerque — 14 de setembro de 2015

Primeiramente, cabe destacar que, o Anexo 14, da NR-15, da Portaria nº 3.214/78 do MTE é taxativo ao estabelecer que é devido o adicional de insalubridade em grau máximo (40%) àqueles que trabalhem ou operem em contato permanente com lixo urbano, não se verificando, portanto, nenhum vazio legislativo. Neste caso, não caberá ao Perito Judicial outra conclusão, senão, a de caracterizá-la em conformidade com a norma em comento. No que concerne aos EPI’s, importante enfatizar, na lição do ilustre Tuffi Messias Saliba e Márcia Angelim Chaves Corrêa (Insalubridade e Periculosidade: Aspectos Técnicos e Práticos, 11ª. ed., São Paulo, Editora LTr., 2011, p. 138), que, “a insalubridade por agentes biológicos é inerente à atividade, isto é, o risco de contágio não pode ser totalmente eliminado com medidas no ambiente ou com o uso de EPI’s”. Assim, o direito dos coletores de lixo (gari) ao respectivo adicional de insalubridade em grau máximo, independe dos preceitos insculpidos no regramento da NR-06. Postado por: V. A. Albuquerque, Engenheiro Químico pela Universidade Católica de Pernambuco; Especializado em Engenharia de Segurança do Trabalho pela Universidade Federal de Pernambuco e Mestrando em Engenharia de Segurança do Trabalho pela Universidade do Porto – Portugal; atuando como Perito Judicial “Ad Doc” em ações de Insalubridade e Periculosidade (mais de 200 perícias já realizadas) de algumas Varas do Trabalho da 6ª Região e em assessoria de uma algumas empresas no Estado de Pernambuco).

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bom senso — 14 de setembro de 2015

Caso não houvesse outra conclusão por parte do perito, por que se determina realização de perícia? Essa função é passível legalmente quanto à percepção de adicional de insalubridade, mas a obrigatoriedade quanto ao pagamento deixa de existir quando as medidas adotadas são caapazes de neutralizar na plenitude a ação dos agentes nocivos, por analogia quem trabalhar com cimento nas fases de grande exposição receberia insalu. De grau mínimo o que não ocorre quando os epis e treinamentos neutralizam os riscos, também realizei algumas dezenas de perícias e as conclusões são regidas por tal observação.

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Bom Senso — 14 de setembro de 2015

Esse processo diz respeito a um Gari, veja, deixou de receber adicional após a neutralidade do risco, veja a decisão: Para o desembargador Antonio Carlos de Azevedo Rodrigues, relator do recurso, a implantação do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional no âmbito da empresa demonstra a sua preocupação em viabilizar o trabalho em condições não ofensivas à saúde do trabalhador "O referido adicional, embora possuindo nítida natureza salarial, quer pela base de cálculo em que se arrima, quer, principalmente, pelo caráter retributivo aos serviços prestados pelo empregado em condições anormais, constitui modalidade de salário pago si et in quantum, ressaltando-se daí a precariedade da paga, que cessa com a eliminação do risco à saúde ou integridade física, conforme comanda o art 194 da CLT, sendo de todo incogitável a sua integração definitiva à remuneração, como pretendido insolitamente pelo demandante, ainda que, por mera liberalidade a tenha recebido por algum tempo, mesmo após eliminada a exposição aos riscos à saúde", concluiu o desembargador (PROCESSO: 0058400-4120095010033 RO)

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V.A.Albuquerque — 15 de setembro de 2015

Não consigo vislumbrar sua pretensão, vez que improsperam às inteiras as afirmativas aludidas pelo i. colega. Urge salientar que o processo ora colacionado, diz respeito a ação ajuizada por um trabalhador perante a 33ª Vara do Trabalho da cidade do Rio de Janeiro com recurso ao TRT da 1ª Região.Refutando as inverídicas assertivas declinadas pelo i. colega e restaurando a verdade dos fatos, cumpre esclarecer que, o autor laborou suas atividades como gari, no interstício de 2003 a 2006, quando se afastou dos serviços por motivo de doença (período este em que recebia o adicional de insalubridade). No entanto, ao retornar ao trabalho em 2007, foi READAPTADO para exercer atividades de vigia.Ora, caro colega, observe-se, sobretudo, serem totalmente falaciosas suas considerações, sendo certo que, no caso em tela, cessado as condições insalubres em que o autor estava exposto, igualmente, não prosperaria seu direito ao respectivo adicional.Ainda que, só para argumentar, sabemos, perfeitamente, que o adicional de insalubridade foi instituído como forma de penalizar financeiramente o empregador, de modo a força-lo a propiciar a seus empregados um local de trabalho seguro e sadio, que é o objetivo final da segurança e medicina do trabalho.

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bom senso — 15 de setembro de 2015

Não importa de que trata o processo, apenas destaco a supressão quanto à obrigatoriedade de pagamento de adicional quando medidas neutralizam os riscos existentes, e quando tal neutralização é tecnicamente demonstrada.Insalubridade é grosseiramente venda de saúde, havendo condição salubre, não há então o que se vender. Seria razoável e sobretudo justo conceder adicional apenas em razão de tal função estar listada como insalubre em anexo, a análise de neutralização de risco é eminentemente imprescindível e considerada para fins de conclusão pericial. Se assim fosse cloro acima de 0.8 ppm sem proteção seria insalubre, mesmo com medidas protetivas, apenas por constar tal condição em anexo. Portanto e indubitável que o cerne da questão se cinge à análise precisa das medidas de proteção adotadas face à extinção do risco, que deve ser de maneira sistemática e não meramente simplista, com atenção precípua às medidas preventivas como TREINAMENTOS, NR-06 , destacando-se o devido e regular fornecimento de EPI´s, inclusive considerando se possível um laudo de eficácia de EPI´s, considerando a perda da mesma com o tempo em que decorre a validade do equipamento, embora os valores dos honorários não contemplem tal avaliação.Não sou regido por lição do "ilustre Tuffi Messias Saliba e Márcia Angelim Chaves Corrêa" mas sim pela NR-15 e objetividade, onde o pilar central do prumo adotado é o item 15.4 da NR-15 que diz: A eliminação ou neutralização da insalubridade determinará a cessação do adicional respectivo. abraços e estou á disposição para discussão: Engenheiro Civil/Segurança do Trabalho/Estruturalista/Perito “Ad Doc” .

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Paulo Ricardo Valões Miranda — 14 de setembro de 2015

De fato nao sei se os salarios estão atrazados, só sei que o Prefeito esta se esforçando ao Maximo para cumprir com as suas Obrigações. No entanto deixem o prefeito Trabalhar em vez de ficarem criticando. Sem dúvidas é o melhor Prefeito que Serra talhada já teve e tem.

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Pedro Machante — 14 de setembro de 2015

kkkkkkkkkkkkkk piada de mau gosto.

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Pedro Machante — 14 de setembro de 2015

E o homi num disse que fez malabarismo para fechar a folha! os caçambeiros também estão sem receber o prefeito paga um mês e deixa dois dentro.

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carlos — 14 de setembro de 2015

tantos os garis desta empresa como os da prefeitura contratados estão atrasados.

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