gilsonA matéria do FAROL sobre a abertura de processo de investigação por parte do Ministério Público de Pernambuco (MPPE) com relação à supostas irregularidades no Conselho Municipal do Idoso (CMI), repercutiu na sessão ordinária da Câmara de Vereadores, nessa segunda-feira (29). Com a cópia da matéria na mão, o vereador Gilson Pereira comentou a ação do MPPE que tem como alvo atividades do conselho nos anos 2013, 2014 e 2015. A investigação foi aberta em janeiro, mas só veio a tona após pesquisa realizada pelo FAROL DE NOTÍCIAS.

Veja também:   EMPREGO: Agência do Trabalho anuncia 53 vagas disponíveis a partir desta sexta (14)

“Muita gente sabia disso e agora veio a tona com a reportagem do FAROL. Se faz necessário uma apuração séria sobre estas denúncias de irregularidades na aplicação de recursos públicos”, disparou Pereira.

O MPPE cobrou do Conselho informações sobre quais pessoas acabaram beneficiadas com diárias e para que tipo de atividade elas foram concedidas; bem como a apresentação de lista com o nome de todas as empresas e pessoas que receberam bens e valores oriundos do Fundo Municipal do Direito ao Idoso (FMDI). A promotoria quis saber também a indicação de quais bens geraram valores patrimoniais entre 2013 e 2015, bem como justificativa documentada capaz de demonstrar a arrecadação com receitas patrimoniais e depósitos bancários. A Secretaria de Desenvolvimento Social, a qual é vinculado o conselho, ainda não se manifestou sobre o assunto.

Veja também:   Mulher é atacada com um golpe de faca nas costas após ser espancada