A decisão, divulgada na noite de ontem (17) pelo MP peruano por meio do Twitter, foi tomada em conjunto com a Unidade de Inteligência Financeira, órgão peruano de fiscalização bancária.
A medida abrange também as companhias ligadas ao empresário Gonzalo Monteverde, apontado pelos promotores peruanos como operador de esquemas irregulares da Odebrecht no Peru.
No início de janeiro, a Odebrecht fechou um acordo de colaboração com os promotores peruanos, no qual concordou em devolver R$ 30 milhões aos cofres públicos do país, relativos a ganhos ilícitos.