eugenioPor Eugênio Marinho, empresário de Serra Talhada

É muito importante tanto na vida de uma pessoa, quanto na vida de uma nação se saber as razões dos acontecimentos a que ambas ficam expostas. É o entendimento destas razões que fazem com que as pessoas ou um país reveja seus valores.

Dilma grita aos quatro cantos que seu impeachment é um golpe e que vai lutar para evitá-lo em respeito aos cinquenta e cinco milhões de voto que obteve nas últimas eleições de 2014? Quantos destes votos foram dados a ela e quantos foram dados as mentiras contadas por ela?

Como mentira tem perna curta, logo após o início do seu novo mandato já se percebia que algo estava errado e agora 16 meses após a sua eleição o fato é que apenas 10% dos brasileiros ainda defendem a eficiência do seu governo. Quem mente, tanto leva vantagem em algum momento, como perde a credibilidade diante das pessoas num outro.
Quem ainda acredita ao ouvir Dilma, Lula ou o PT falar?

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O que pareceu estranho aos ouvidos de muitos brasileiros em 2014, se torna claro agora diante da realidade vividadilmadentro
por Dilma, Lula e o PT. Todos, ganharam, perdendo. Quem ganha, perdendo, sempre mancha a sua história de vida. Sempre recorre a mais uma mentira, mais uma e mais uma, indefinidamente, até o dia em que perde totalmente a credibilidade.

A última mentira, não vai ter golpe, soa como uma tentativa de subestimar a inteligência dos brasileiros que já cansaram de ouvir tantas outras mentiras como: não vai ter crise, não vai ter desemprego, não vai ter isso, não vai ter aquilo. Aos que se beneficiam das mentiras resta gritar de forma orquestrada a última mentira, não vai ter golpe, numa tentativa sem êxito de recuperar a credibilidade perdida. O silêncio da grande maioria da sociedade brasileira a esta tentativa ecoa como um alto e sonoro, basta.