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Fotos: Farol de Notícias / Alejandro García

O secretário de Educação de Serra Talhada, Edmar Júnior, participou do quadro ‘coco de roda’ no Programa Farol de Notícias, neste sábado (13), e rebateu as críticas de inchaço da máquina em sua pasta. Analisando as declarações do deputado federal licenciado, Sebastião Oliveira, de que há um excesso de contratações no governo Luciano Duque, o secretario declarou que não existe empreguismo na Educação e que os pagamentos estão em dia.

“De forma nenhuma, eu até fico de certa forma entristecido quando se vai à imprensa contra; primeiro dizer que têm ‘mamadores’ na secretaria de Educação, por exemplo. Eu vejo lá o pessoal trabalhando afinco, muitas vezes com baixos salários realmente. Falando principalmente dos comissionados, nós nesses quatro anos não demos nenhum aumento a comissionados enquanto da gestão pública, eles continuam ganhando o piso nacional de educação”, disse o secretário, garantindo que não há atrasos no pagamento do servidores contratados.

“O pessoal está recebendo em dia, estamos pagando o efetivo no primeiro dia ou no segundo dia do mês e os contratados no dia 10. Toda prefeitura paga no dia 10 e nós estamos com os salários atualizados. Não tem ninguém ocioso, não tem ninguém lá ganhando sem trabalhar. O pessoal dá o sangue, realmente. Muitos doam o sangue e tudo dentro do planejado”, reforçou.

SEM PERSEGUIÇÃO

Ainda de acordo com Edmar Júnior, não existe em sua pasta uma política de perseguição e pressão. Na Rádio Vila Bela, o secretário garantiu que não vai obrigar ninguém a participar dos porta a porta para reeleger o prefeito Luciano Duque. “Quem me conhece sabe que não tenho este perfil. Não vou fazer isso, pois sou um democrata”.

Tranquilo, o secretário de educação também defendeu o governo petista quanto ao excesso de servidores públicos.

“A gente não fez inchaço de máquina só para poder agradar alguns atrás de voto. Isso realmente não acontece dentro da secretaria, de forma nenhuma. Acabamos com algumas funções comissionadas que existiam, logo quando eu entrei e isso se manteve. A gente não voltou com esses cargos comissionados esse ano só porque era um ano político, a gente fez um planejamento enxuto e vamos trabalhar até o fim do ano com os salários atualizados e pagos em dia”, finalizou Edmar Júnior.

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