Agindo assim, Armando abriu uma porta para atrair o PT, que ainda não definiu se terá candidato próprio. A decisão dele, inclusive, provocou uma reação do ex-presidente Lula (PT), que declarou ter simpatia pelo senador na disputa pelo governo de Pernambuco. Além do desfalque do PTB e do PT, que também rompeu com o PSB por conta das críticas de Eduardo à presidente Dilma, outras siglas, como PDT, PP e PCdoB, podem abandonar o barco socialista.
Na montagem do xadrez para campanha estadual, a postura de integrantes do núcleo forte do PSB é de que não haverá pressa no trabalho de manter os aliados na Frente Popular, a coligação que elegeu Eduardo Campos duas vezes governador de Pernambuco (2006/2010). “Nós temos um grande desafio que é o de consolidar um projeto nacional. Essa é uma tarefa da mais alta relevância e é isso que deve ser feito. As conversas no estado só devem começar a partir de janeiro”, avisou o secretário de Governo, Milton Coelho.
( Diário de Pernambuco)
1 comentário em 2014: Em PE, Eduardo e Armando utilizam das mesmas estratégias rumo ao poder