Publicado às 13h35 desata quinta-feira (13)

Nos anos 60/70/80 o Rio Pajeú era um dos orgulhos de Serra Talhada. Com águas claras e areias límpidas, podia-se nadar e brincar no rio, correr na areia, marcar encontros e até piqueniques. Os tempos agora são outros.

A cada dia, testemunhamos a morte lenta e gradual do Pajeú, agora cercado por cercas e tomados por animais e pastagens. Como se não bastasse os esgotos que devoram a outrora poesia do rio, seu leito foi ocupado por residências, algarobas e outros males.

As imagens do repórter fotográfico, Max Rodrigues, são o testamento claro que nada foi feito para recuperar o bom e velho Rio Pajeú.