“Apesar de todos os produtos não serem produzidos pela cooperativa, todos existiam e eram comercializados respeitando a proposta do projeto”, diz ele, na declaração. José Maurício revelou que o documento o qual o forçaram a assinar com graves ameaças de prisão pela Polícia Federal “veio fechado pelo senhor Adauto Mourato e só foi assinada em razão da elevada pressão e coação efetuada por Adauto Mourato, que me ameaçou de prisão pela Polícia Federal”.
Na reportagem da Folha, foi publicado uma declaração assinada por José Maurício dizendo que a cooperativa de Luanda (Coopal) não produzia e nem comercializava carne de caprino, filé de tilápia e achocolotados. Um termo de declaração registrado em cartório foi enviado a redação do FAROL (leia abaixo) em que o agricultor diz que a cooperativa comercializou toda a linha de produtos mesmo não tendo produzido.
Leia o termo de declaração de José Maurício, na íntegra:
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