“Nós (ele e Luciano) demos para eles (Inocêncio e Sebastião) a maior votação da história política de cada um, que tirou 18 mil e o outro, 11 mil votos na eleição de 2010. E agora, isso, eles nunca mais vão ter”, disparou Carlos Evandro, enxergando um futuro tenebroso para os dois. O gestor lembrou a maneira como ele e Duque conseguiam votos, no dia a dia, para os seus antigos aliados. E chegou a confessar que já fizeram porta a porta perseguidos por “olheiros” dos deputados, que prestavam conta, posteriormente, de cada passo dado pelo prefeito e o vice.
“Eles (Inocêncio e Sebastião) nem pisavam aqui na campanha de 2010, e quem andava durante o dia nos distritos era eu e Luciano Duque. À noite, nós íamos para os bairros, inclusive sob o olhar atento de asseclas que iam para lá com a intenção de nos fiscalizar como se eu fosse um moleque deles”, relembrou Carlos Evandro. “Mas fizemos a nossa parte e honramos com o nosso compromisso. E o tratamento que dão agora é de achincalhar e desmoralizar a mim e Luciano”, se queixou.
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