Com a situação crítica da segurança pública do país, inclusive tendo a polícia militar com atividade reduzida em Pernambuco e em greve no Espírito Santo, a jurista Janaína Paschoal, autora do processo que resultou no impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT), defendeu o armamento feminino como solução. De acordo com Janaína, “as mulheres são mais disciplinadas” que os homens e não vão “usar as armas à toa”.

“Vamos armar as mulheres e marido folgado não vai bater na esposa, noiva, companheira, namorada. Vamos armar as mulheres e cabra safado não vai querer fazer graça! O Brasil vai reduzir vertiginosamente os estupros. Vamos armar e treinar as mulheres. Com certeza, elas não usarão as armas à toa. Vão usá-las quando preciso para defender a família”, argumentou Janaína, em publicação no Twitter.

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Apesar de declarar ter votado contra o armamento no referendo de 2005, a jurista considera que não adiantou. “A lei não proíbe completamente o porte, nem a licença. Mas os procedimentos administrativos sim. Aumentaram os estupros, os latrocínios, os roubos, os assaltos a domicílios. Surgiram os arrastões em prédios e restaurantes Os entusiastas do desarmamento se apegam a uma suposta diminuição nos homicídios. Ora, são mais de 60 mil por ano”, ponderou.

Sob a ótica de Janaína, a “polícia em greve” gera uma “criminalidade desenfreada” e faz com que a população se tranque em casa. “Estou defendendo abertamente armar as mulheres brasileiras. Treiná-las, para que elas possam se defender e defender suas famílias. Armando as mulheres, os engraçadinhos saberão que serão recebidos à bala”, pontuou.

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Do LeiaJá.com