Publicado às 05h40 desta terça-feira (12)

A maioria dos economistas brasileiros já comentam sobre um possível  agravamento do quadro de pobreza no Brasil, com o fim do Auxílio Emergencial criado pelo governo federal, ainda em abril, para ajudar milhões de famílias diante a epidemia do novo coronavírus.

Segundo reportagem do Estado de São Paulo, caso o governo não reative o programa, pelo menos 3,4 milhões de brasileiros devem entrar na chamada linha de pobreza extrema.

Em Serra Talhada, o Farol teve acesso a números que revelam o quanto o comércio local, e a economia, foram aquecidas, desde que o beneficio foi pago a partir de abril.

São quase R$ 100 milhões que deixarão de girar na capital do xaxado, caso o auxílio não seja renovado.

Veja também:   ST dos anos 50 com 'pés' no passado e no futuro

Veja, abaixo, o volume de recursos, mês a mês.