“Existem valores que não fazem sentido. Além disso, os contratos foram assinados no dia 28 de dezembro de 2011 e o processo licitatório aconteceu só em 8 de fevereiro. Como isso é possível?”, questionou o vereador.
Ele cita como exemplo a contratação da Orquestra de Frevos Reviver, da cidade de Triunfo, que recebeu R$ 5.500. A Reviver foi contratada após o músico de Serra Talhada, Humberto Cellus – da Orquestra Serrana de Frevo – se recusar a tocar por um cachê de R$ 3 mil, que seria dividido com mais 20 artistas da banda.
Um outro índicio de irregularidade, segundo o vereador, é que uma das empresas que participou da concorrência tem o seu CNPJ inválido. “Vou levar todo este assunto ao Ministério Público, após pedir um parecer jurídico da Procuradoria da Câmara”, anunciou Márcio Oliveira.
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