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Faltam professores de educação básica, acervo nas bibliotecas, o calor impera nos ambientes, faltam laboratórios e muito mais. Este é o relato de um faroleiro em torno da educação de Pernambuco.

“E se nós mesmos, a sociedade, construíssemos a nova estação rodoviária? Como assim? Simples. Juntaríamos um grupo de empresários e investidores e a construiríamos”.

Eles, os detentos, ganham o auxilio reclusão, cama, não pagam energia, não pagam água e têm direito a visitas conjugais.

Como esquecer o alvoroço das segundas-feiras e os diálogos no Beco de Cazé? O ceguinho que pedia esmola na esquina, o violeiro que dedilhava a viola, às vezes que Bento, o ébrio, tomava umas e danava-se a cantar no beco. A simpatia do seu João do Bode ao receber um cliente em sua loja. As graças do seu Modesto da Casa Penha. A doçura da dona Bé da loja de tecidos, que fazia questão em receber cada um com abraços.