duqueDurante entrevista ao FAROL, logo após o ato de assinatura da ordem de serviço do primeiro trecho do anel viário, o prefeito Luciano Duque aproveitou para convocar os pré-candidatos Nena Magalhães (PSDB) e Fonseca Carvalho (PR) a ‘pegarem no batente’ e entrar de vez nos mutirões de combate ao mosquito Aedes aegypti que vem sendo realizado pelo governo.

Os pré- candidatos criticaram os mutirões porque acreditam que sem investimentos em saneamento básico e limpeza constante das ruas e terrenos baldios, a sociedade não vencerá a guerra contra o mosquito.

“Seu Fonseca, seu dr. Nena vamos ser propositivos, com soluções para o problema, porque ficar apontando e botando o dedo na cara não vai resolver problema não. O que vai resolver é você ter a capacidade de construir ideias para resolvê-los e é isso que a gente está procurando fazer. Se as pessoas estão se juntando a nós para construir a solução, para resolver o problema da dengue em Serra Talhada é porque estão acreditando que a forma correta é essa”, declarou o prefeito, aproveitando para fazer a convocação.

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“E eu faço ao mesmo tempo uma convocação, se juntem a todo esse conjunto de pessoas, de entidades para que a gente possa debelar a dengue de Serra Talhada. Aí sim, aí eu acredito que a gente está fazendo a boa política, porque essa aí não é boa política não. O discurso da crítica não resolve nada não”.

SEM PEDRAS

Ainda de acordo com o prefeito, o momento é de união de forças e não ‘para atirar pedras’. Segundo ele, todas as entidades e igrejas estão envolvidas na ação e a oposição se limita a fazer críticas.

“Fonseca falar isso e ao mesmo tempo esquecer que Karla Milenne, que é diretora da XI Geres, está participando dos mutirões, que é membro representante do governo do estado. Quando o governo federal convocou o mutirão nacional, o governo do estado é participante. A Polícia Militar está participando desse mutirão, o Exército Brasileiro está participando desse mutirão. Eu acho que não é momento da gente está atirando pedra. Eu acho que em um caso de gravidade, de saúde pública, onde a gente vive um momento grave de endemia é hora da gente nos dar as mãos”, concluiu.