Publicado às 04h08 desta segunda-feira (19)

Por Jorge Apolônio, da Academia Serra-talhadense de Letras (ASL) e policial federal

Através do Farol de Notícias, entre outros meios, Serra Talhada já começa a tomar conhecimento e opinar sobre os candidatos a candidato a prefeito do município na campanha eleitoral de 2020. Já se cogita sobre João Daniel, empresário do ramo de rações, Marcos Godoy, empresário do ramo farmacêutico, Márcia Conrado, secretária de saúde do município, Vítor Oliveira, administrador de rádio, Márcio Oliveira, atual vice-prefeito. Estes seriam os chamados nomes NOVOS mais discutidos.  O eterno nome antigo que sempre volta à baila embalado pelos seus “admiradores” é o de Carlos Evandro.

Com todo o respeito que merece Carlos pela gente boa que é, mas ele deve ter o discernimento de que, depois de dois mandatos seus de vice, dois mandatos de prefeito, depois ter feito seu sucessor que foi duas vezes seu vice e já conclui o segundo mandato, está mais do que na hora da renovação. Nessas eleições de 2018, o Brasil deu mostras de que quer isso: RENOVAÇÃO. O modelo eleitoral que elegeu Carlos e o próprio Luciano está sendo banido. Só não vê quem não quer. Que o digam as redes sociais.

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A cada matéria que o Farol publica sobre um ou outro candidato, os comentários são muitos, a favor ou contra. A matéria sobre João Daniel teve até 17.11.19 cerca de 95 comentários. A de Márcia teve até a mesma data 100 comentários. Isso demonstra que o serra-talhadense está atento ao assunto. Dentre os comentários, há elogios, críticas e citações de outros nomes que compõem o rol acima.

Dos novos nomes, o que tem mais evidência é o de Vítor Oliveira, uma vez que ele foi candidato na eleição municipal anterior com uma votação bastante expressiva, apesar de derrotado. A mais recente novidade é o nome de João Daniel, da Cedan Rações.  O fato de ele ter prometido doar o salário de prefeito a entidades filantrópicas e religiosas gerou bastante polêmica. Há quem não acredite, há quem critique, há quem elogie e há quem não recomende a doação. O fato é que ele não precisaria do salário e não seria o primeiro e único a dispensá-lo no país.

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Segundo pessoas do meio político, a matéria sobre Márcia Conrado teria repercutido muito mal junto ao pai de um dos novos nomes. Tal pai teria entendido como uma ação política do prefeito e o teria procurado para exigir do prefeito o cumprimento de compromisso de apoio político selado  com ele e o próprio filho na eleição de 2016.

É claro que a eleição ainda está muito longe, mas a estratégia política recomenda já se ir plantando os nomes na sociedade para se apurar o nível de aceitação ou rejeição. Com os resultados observados, vão sendo feitos ajustes ao longo dos meses para sedimentar, fortalecer tais nomes até eles serem adotados por seu eleitorado. Quando chegar o período eleitoral, a candidatura já estará consolidada.

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“O passado é uma roupa que não nos serve mais […] O novo sempre vem…”  (Belchior). Tomara. Serra Talhada precisa e também merece o novo.