Publicado às 05h32 dese sábado (11)

Nessa sexta-feira (10), o mototaxista Carlos Antônio de Oliveira, 28 anos, entrou em contato com  o Farol de Notícias para relatar sua indignação diante do atendimento que sua irmã recebeu no Hospital Agamenon Magalhães (Hospam), em Serra Talhada.

Segundo Antônio, sua irmã está grávida e ao passar mal procurou o Hospam,onde foi atendida e precisou tomar um soro. Como não estava confortável com o soro, ela relatou a enfermeira, mas o porteiro entrou na história e disse que o problema do soro era por conta do ‘defeito de linhagem familiar’, e a paciente acabou indo embora.

“Na quinta-feira a noite minha irmã grávida estava passando mal foi junto com minha outra irmã e fez a triagem, passou pela a médica e a mesma passou o medicamento para tomar em um soro. A minha irmã estava se sentindo um pouco incomodada com o soro, minha outra irmã foi falar com enfermeira quando o porteiro do Hospam, que não tinha nada a ver, chegou na minha irmã grávida e disse que estava assim por conta de uns caroço que ela tem por conta de um problema de linhagem de família. Minha irmã falou que não tinha nada a ver porque ela já tinha tomado soro outras vezes e nunca sentiu nada”, relatou o mototaxista, acrescentando:

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“O porteiro começou a falar um monte de coisas para minhas irmãs, quando elas pediram para ele sair do local para que tomasse o soro em paz, ele esculhambou elas. Elas não aguentaram e tiveram que sair do hospital porque o porteiro não estava deixando-as em paz. O pior que nem as enfermeiras e nem ninguém fizeram nada pra controlar o porteiro. Infelizmente não sabemos o nome do porteiro”.

O OUTRO LADO

A reportagem do Farol de Notícias entrou em contato com a direção do Hospam para relatar a situação, mas não obteve nenhum posicionamento referente a situação.