Segundo o médico Antonio Rodrigues (foto), plantonista do Hospital Agamenom Magalhães (Hospam) todos os médicos que trabalharam em regime de plantão no período do Natal, Ano Novo e Carnaval, ainda não viram a cor do dinheiro, que deveria ser repassado pela 11ª Gerência Regional de Saúde (Geres).
“Só eu tenho cerca de R$ 30 mil para receber. Outros profissionais estão na mesma situação. Temos os nossos compromissos. É uma vergonha”, reclama o médico, arrematando: “Será que o secretário de saúde e o governador sabem destas coisas?”, questiona. Antonio Rodrigues também afirmou que dezenas de prestadores de serviços como auxiliar de serviços gerais, técnicos em enfermagem, entre outros, estão numa situação bem pior.
“Há relatos de pessoas que estão devendo o aluguel de seus imóveis e se encontram em rítmo de despejo”, disse Rodrigues. O FAROL tentou localizar o médico Clóvis Carvalho, diretor da XI GERES para falar sobre as denúncias, mas ele não respondeu aos contatos por telefone. Foto: JSfotografia
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