Junho. Esse é o mês limite considerado pelo então pré-candidato Marquinhos Dantas (PP) para, a partir de então, começar a analisar com “carinho” possíveis propostas de uma vice-candidatura pelo PTB de Augusto César, PR de Sebastião Oliveira ou PT de Luciano Duque. “Ainda sou pré-candidato e já conversei com um integrante do meu partido para ser o meu vice. Essa é minha postura até junho. As pesquisas me favorecem neste sentido”, garante.   

Após o analisar com cuidado a consolidação de três grandes pré-candidaturas em Serra Talhada – amparadas também por três grandes políticos – acabou errando quem pensou que o radialista iria ceder ao “canto da sereia” de algum deles, pelo menos até agora… O fato é que, logo após o deputado Augusto César oficializar, em cadeia de rádio, nessa terça-feira (3), o nome de Fonseca à PMST, Marquinhos, demonstrando serenidade, ratificou sua postura na disputa.

Ele disse, durante entrevista nessa quarta-feira (4), que sempre se colocou como alternativa entre os dois grandes grupos políticos na cidade e que mantém seu nome para encabeçar uma chapa, pelo menos até o final deste semestre. Ou seja, diante da brusca movimentação das peças do jogo político da cidade, Marquinhos Dantas para, respira e pensa numa estratégia, que culmina num prazo de aguardar novas jogadas, seja de quem for.

Eis o famigerado “jogo da coruja”, que pode ficar horas no mesmo galho girando o pescoço em 360 graus só analisando o melhor voo. Até lá, ventos e prosas passarão. “Ele (Augusto) chegou a dizer que minha chance de ser o vice de Fonseca era dez (de zero a dez). Mas tenho um próposito e uma proposta. Continuo firme e forte no páreo”, sentenciou, até junho, Marquinhos Dantas.

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