A matéria publicada nesse domingo (10) neste Farol, sobre o trabalho árduo e honesto das fateiras, revelou, por tabela; que há uma crise dentro do matadouro público de Serra Talhada. Em pleno século 21, as condições de higiene no equipamento são de fazer vergonha.

O complicado, é que a maior cidade do Sertão do Pajeú tenha desistindo em debater um assunto tão fundamental como a construção de um novo matadouro. Enquanto vísceras de animais são tratadas como lixo, estamos debatendo a ampliação do aeroporto, que também é importante, mas não tão urgente como a necessidade de um novo matadouro.

O curioso é que o assunto vem se arrastando há 11 anos, desde quando o ex-prefeito Carlos Evandro desapropriou uma área para a construção de um novo equipamento. Nada saiu do papel. Neste período, o matadouro sofreu duas ameaças de interdição por parte do MPPE, e continua jogando sangue e vísceras no Rio Pajeú. Até quando? As imagens são de Alejandro García.

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