Publicado às 05h12 desta quinta-feira (5)

Por um serra-talhadense indignado, após procurar o Procon

A festa mais tradicional de Serra Talhada se inicia nesta quinta-feira (5), a Festa de Setembro 2019, e com isso vemos um grande divisor de águas e uma segregação social, onde os imponentes camarotes, área vip, de forma involuntária, separa as pessoas por classes sociais. A festa deixou de ser uma festa rica culturalmente e popular, fazendo com o que pessoas ostentem por se encontrarem separadas do público em geral.

A maior indignação que venho externar por aqui é com relação ao camarote “PRIME” que que dizer… , onde desembolsamos um valor exorbitante, visando com isso um melhor conforto e segurança, ainda um dia antes da grande festividade somos surpreendidos por não termos o direito de levarmos comida e bebida, nos obrigando a comprar nos bares exclusivos desse camarote, não dando direito à livre concorrência, lembrando que existe na festa diversos vendedores de diversos preços de bebidas e comidas, só que as pessoas que optaram por este camarote são privadas de tudo isso, pois serão obrigados a consumir apenas nos bares do camarote em tela.

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Temos que ver que a festa é pública, o camarote não. Porém, os frequentadoras do camarote em epígrafe deverão ter direitos iguais aos frequentadores dos demais camarotes lá postos. E como todos sabem, alguém está sendo beneficiado com tudo isso, chegando a prejudicar parte da população, então a Festa de Setembro de Serra Talhada tem dois pesos e duas medidas.

Eu e um grupo, procuramos o Procon a fim de delatar esse absurdo, no entanto fomos informados por aquele órgão que a notificação não chegaria em tempo hábil aos organizadores deste camarote, com isso resolvemos desistir de tal ato em virtude de não levar a lugar nenhum, com isso procuramos a redação desta magnífico blog com o objetivo de tornar público a nossa insatisfação.

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OUTRO LADO

A reportagem do Farol de Notícias entrou em contato com a produção da Festa de Setembro em busca de obter uma resposta para o leitor que entrou em contato. Até o fechamento desta edição não obtivemos um pronunciamento oficial da Prefeitura.