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A dona de casa Joelma Mariano, de 37 anos é moradora da rua Jonas Carvalho Sá, no bairro do Ipsep e procurou o FAROL DE NOTÍCIAS para reclamar sobre o atraso na conclusão das obras da Unidade Básica de Saúde do Ipsep II. Segundo Joelma, que tem um filho com necessidades especiais, quando buscou atendimento em outras entidades de saúde da cidade sofreu constrangimentos.

Por Joelma Mariano, moradora do Ipsep

“Eu moro na rua Jonas Carvalho Sá, depois da nova creche nova. E onde moro não tem posto de saúde, começaram a construir e a obra era para ser entregue dia 15 de maio deste ano. Em novembro do ano passado, meu filho Paulo Henrique, ele tem 19 anos, mas é especial, é um bebê, cortou o pulso com vidro. Fui no Hospam, onde fui bem atendida, mas quando me encaminharam para marcar a cirurgia fui atendida como se fosse um cachorro.

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Sai de lá muito decepcionada, e fui na secretaria de Saúde, chegando lá uma moça por nome de Lu me atendeu muito bem e ligou para a Central de Regulação, onde fui maltratada e marcaram a cirurgia. No meu ponto de vista não se pode tratar pessoas daquela forma, acho que eles não estão capacitados. Só consegui marcar a cirurgia porque fui na secretaria de Saúde, isso é um absurdo.

Olha a situação que se encontra a obra unidade de saúde Ipsep II, a única unidade de saúde que atende aqui no Ipsep, não querem fazer o atendimento de pessoas dessa área que moramos. Como da pra ver já venceu o prazo e a obra está entrando em ruínas”.

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