Publicado às 05h46 desta sexta-feira (3)

Por Jorge Apolônio, Policial Federal e integrante da Academia Serra-talhadense de Letras (ASL)

E o ano de 2019 acabou, Bolsonaro não foi impichado, concluiu seu primeiro ano de mandato, apesar da torcida contrária das hienas e aves de mau agouro da esquerda. Não houve nenhum desastre político, fez-se a reforma da previdência sem negociatas, o Brasil do desastre do Lulismo/petismos deixou de piorar com Temer e embicou para cima com Bolsonaro, para desgosto dos hipócritas de sempre.

Quem já estudou Administraçao sabe que não existe gestão perfeita, nem mesmo na iniciativa privada, imagine na pública, onde muitos mandam e até desmandam. Claro que Bolsonaro cometeu alguns erros em seu primeiro ano (quem nunca, na presidência), algo perfeitamente compreensivel, por ser ele um cidadão que nunca administrou nada na vida. Por isso mesmo e por ter recebido o pais em situação caótica, merece a nota 7 que ele humildemente se dá. É uma nota razoável. Deem uma para Dilma.

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Foi um ano de aprendizado para todos do governo, mesmo para aqueles que são bons de gestão na iniciativa privada. É que a gestão pública tem suas peculiaridades absurdas e limitações estapafúrdias. Palavra de quem trabalhou 32 anos nessa área, em cinco órgãos diferentes.

O fato é que o país terminou 2019 melhor do que começou e com ótimas perspectivas para 2020. Não querer ver isso é querer apostar na cegueira. Fazer o quê? Ser cego (metafórico) também é um direito. Porém é um direito tão estúpido que o cego propriamente dito  jamais gostaria de usufruí-lo. Mas a estupidez também é um direito e é exercida muitas vezes até com orgulho e prazer. De novo, fazer o quê, né?

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É claro que Bolsonaro é tosco, é grosseiro, é falastrão etc., etc., etc., Mas qual foi o resultado que seu governo apresentou no fim do primeiro ano? Há alguma denúncia de corrupção em seu governo? É isso que interessa. Você há de convir que a mídia esquerdista e os esquerdopatas não lhe dão trégua. E ele peita mesmo. E não é de hoje. Já peitava quando era um reles deputado. Imagine agora presidente.  E se ele fosse elegante, polido, de poucas palavras etc., etc., etc., adiantaria isso se o resultado da gestão fosse pífio? Para que um político mais polido e refinado do que Michel Temer? Mas veja seu caráter e histórico. Apesar desse jeitão, Bolsonaro é, no fundo, um cara bem simples. Há “N” provas disso para quem quiser ver.

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O fato é que não importa se o gato é branco, preto ou pardo, o importante é que ele pegue ratos. O fato de Bolsonaro ser tosco não importa se ele entregar um país decente aos brasileiros, tirando-o do atoleiro econômico e de corrupção em que o lulismo/petismo afundou. Passou no teste em 2019. Parabéns!

Feliz 2020, meu povo!