Nos anos de 1950 quem dava o tom era o Líder Clube, que funcionava na rua Cornélio Soares, e reunia a sociedade local. Reparem na elegância das damas e cavalheiros que saboreavam uma boa música ao som de uma orquestra muito bem perfilada. Paletó e gravata eram fundamentais para os músicos. Símbolo de classe.

Os tempos agora são outros. Da batida forte do “DJ” e da tenda eletrônica que não gera empregos e não transmite qualquer poesia em suas letras. Agora é o auge da “geração porcaria” onde a mulher passou a ser um mero instrumento nas letras dos “poetas” da “fuleragem music”. Neste domingo, vamos lembrar os anos 50! A foto é da Fundação Casa da Cultura.