Publicado às 18h10 desta segunda-feira (25)

A polêmica em torno do preço do botijão de gás criou um novo rosto. Nesta segunda-feira (25), a Copagaz, uma das principais empresas do ramo em Serra Talhada, enviou nota ao Farol de Notícias, rebatendo os comentários de que há um cartel do produto na capital do xaxado.

Confira a nota na íntegra.

Nota oficial da Copagaz

A Copagaz Distribuidora de Gás para Serra Talhada e Região, tendo em vista os constantes comentários sobre a prática de cartel que possivelmente estaria acontecendo na cidade de Serra Talhada, confirmando seu compromisso ao longo de 20 anos, com seus clientes e consumidores e a população em geral, vem prestar seu esclarecimento.

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O conceito de Cartel consiste em formar um acordo explícito ou implícito entre empresas concorrentes para, principalmente, fixação de preços ou cotas de produção, divisão de clientes e de mercados de atuação ou, por meio da ação coordenada entre os participantes, eliminar a concorrência e aumentar os preços dos produtos, obtendo maiores lucros, em prejuízo do bem-estar do consumidor.

Em nenhum momento a Copagaz procurou ou foi procurada, ou sequer pactuou com seus concorrentes para combinar preços, dividir clientes, entre outros artifícios. Que sempre tem praticado seus preços de vendas tanto no varejo ou atacado conforme o preço de custo de seus produtos adquiridos todos com notas fiscais diretamente em  de sua Distribuidora em Suape. Que possuem em todos os seus depósitos autorizações e documentações exigidas pelas autoridades competentes, bem como tem passado por fiscalizações que nos credenciam como cumpridores a todas as normas e legislações vigentes no ramo de atividade de distribuição e venda de gás liquefeito GLP.

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Entretanto, existem vários comerciantes que exploram a venda de gás, sem cumprir as exigências legais, sem possuir alvarás de funcionamento, comercializando de forma clandestina, inclusive comercializando cargas de gás roubadas e produtos adulterados. Estes que praticam preços abaixo do mercado, pelos motivos citados, deveriam sim ser fiscalizados. O que já vem sendo apurado pelas autoridades competentes.

Esclarecemos ainda, que em nenhum momento a Copagaz se recusou a emitir as notas fiscais de seus produtos comercializados e entregues. E que ainda, dá a garantia quanto ao conteúdo e peso de seus produtos.
Ressaltamos, que não existe no Brasil a vigência de nenhuma Lei que estabeleça o Tabelamento de Preços, o mercado é regido pela livre concorrência. Cabendo ao Procon e Ministério Público apurar os casos através de denúncias formais.

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Quando aos demais procedimentos de fiscalização, os mesmos cabem a ANP – Agência Nacional do Petróleo, ao Corpo de Bombeiros, e demais órgãos competentes. Continuaremos com o nosso compromisso de melhor atender a todos, cumprindo todas as normas de segurança e exigências legais.

A Diretoria.