A UAST chegou aos dezoito e eu recebo em minhas redes sociais a pior notícia sobre o assunto: Cícero, um dos trabalhadores terceirizados da instituição e praticamente um patrimônio cultural da unidade acadêmica, bem uns quinze anos de casa, demitido.
Farei uma prece à Nossa Maria José, protetora dos ‘uastianos’ de ontem e de hoje, afinal, o Cícero é nosso amigo.