“Com a médica cubana o atendimento era todo os dias e de qualidade. Agora, a gente só tem atendimento nas terças-feiras e reduzido. Só atendem a 20 pessoas. Isto é muito pouco para uma comunidade como a Borborema”, desabafou Lirian Guedes, 31 anos, que não escondeu a revolta com a prefeitura.
“Tudo isto que está acontecendo é muito triste e desrespeitoso com a gente. Quem está doente pode esperar uma vez na semana para ser atendido? Vamos ter que pagar consulta até a médica cubana chegar?”, disse a dona de casa, sugerindo que o governo Luciano Duque aumente os dias de atendimento à população.
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