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Foto: Alejandro García/Arquivo Farol

O advogado Waldemar Oliveira (PR), pré-candidato a prefeito de Serra Talhada, mostrou que está sintonizado com o dia a dia da Capital do Xaxado. Na manhã desta quarta-feira (11), o advogado conversou com a reportagem do FAROL e analisou as declarações do prefeito Luciano Duque (PT), também a nossa reportagem, afirmando que “não fez mais obras em Serra Talhada por conta dos débitos pagos da gestão anterior”.

“O prefeito questionar o governo de Carlos é uma brincadeira, porque ele foi um vice atuante do governo por oito anos e sem o apoio de Carlos, a eleição dele seria impossível, portanto acho que o prefeito precisa parar de se achar a vítima do mundo, assumir seus erros e tentar corrigi-los, para o bem de nossa cidade, que está desgovernada”, analisou Waldemar, alfinetando:

“O povo não é besta e está vendo isso, não é a toa que ele tem altos índices de rejeição. Pare de jogar a culpa da inoperância de seu governo em outras gestões e ou pessoas, melhore a sua assessoria, cobre metas e ajude a desenvolver nossa terra, porque nesses dois últimos anos só tenho visto estagnação.Tenho andado por Serra, e a situação da avaliação da gestão municipal está muito ruim, o que aliás, foi demonstrado na última pesquisa realizada em parceria com o próprio Farol“.

ANEL VIÁRIO

Ainda durante conversa com o FAROL, o pré-candidato republicano fez questão de cobrar respostas sobre o projeto do Anel Viário, que foi uma das principais bandeiras de luta do prefeito Luciano Duque, nas eleições de 2012. Waldemar também criticou a proposta de prestação de contas anunciadas pelo prefeito.

“Quanto ao Anel Viário, penso que ele deveria explicar melhor os mais de R$ 2 milhões gastos para não ter sido feito nada, já temos um esboço de traçado de projeto mal feito e obra física nenhuma, então, o povo quer saber, onde está o dinheiro? Ainda quanto a essa obra, ele precisa explicar porque o anel termina dentro da cidade e não após o termino da cidade, como deveria ser feito, parece que o critério não foi técnico e sim outro”, disse Waldemar Oliveira.