De acordo com a denúncia, os policiais teriam obrigado 14 adolescentes a pular no Rio Capibaribe, e fazer a travessia nadando, dois dos jovens do grupo não sabiam nadar e morreram afogados.
O primeiro julgamento do caso aconteceu no dia 20 de maio de 2015. Os policiais Aldenes Carneiro da Silva, José Marcondi Evangelista e Ulisses Francisco da Silva, foram condenados a 96 anos de prisão. Neste período, o policial Irandi Antônio da Silva foi absolvido.
No dia 14 de julho do ano passado, o tenente Sebastião Antônio Félix, oficial acusado de comandar o grupo de militares, foi condenado a 150 anos e seis meses de prisão. Todos os acusados recorreram da sentença e seguem em liberdade.
Da Rádio Jornal