“Estou com o meu primo com fortes dores pedindo ajuda aos gritos e ainda não recebeu qualquer atenção. Isto aqui está um caos. São várias pessoas expostas a espera de médico e ninguém aparece. Isto é vergonhoso”, disse Daiane Melo, moradora do bairro São Cristovão, que é primo da vítima.
Inconformada, ela ligou para redação do FAROL e denunciou, segundo ela, a falta de atenção médica. A reportagem conversou com o clínico plantonista Francisco Barbosa Neto, recebendo informação que o paciente já teria ido para sala de Raio X e logo seria atendido. “Não era uma fratura exposta e aqui temos que eleger prioridades. Mas o rapaz recebeu atendimento”, confirmou o médico.
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