Da Folha de PE
Uma linha de telefone foi criada, nos Estados Unidos, para receber denúncias das vítimas do rapper Sean ‘ Diddy ‘ Combs, detido preventivamente desde 16 de setembro, sob acusação de conspiração para extorsão e tráfico sexual. Em apenas 24 horas, nesta terça-feira, o número recebeu cerca de 12 mil ligações, destas,120 já estão se preparando para processar o artista.
O advogado Tony Buzbee, que acusa P. Diddy, divulgou uma linha para receber denúncias daqueles que foram vítimas do rapper ou que sabem sobre seus crimes. “Quando anunciei que iria perseguir esses casos, as comportas realmente se abriram”, disse Buzbee à Law & Crime . “O volume de ligações tem sido avassalador e meio chocante.”
Em 10 dias após a linha direta ter sido lançada, a equipe de Buzbee recebeu cerca de 3.200 chamadas. No entanto, após a coletiva de imprensa na terça-feira, eles receberam 12 mil chamadas em apenas 24 horas.
“Então, nossa tarefa é tentar analisar cada uma dessas ligações e garantir que estamos identificando as vítimas e as testemunhas e coletando evidências”, disse ele ao canal. O advogado do Texas tem cerca de “100 pessoas trabalhando nessa tarefa” e espera começar a abrir processos civis dentro de 30 dias.
Sua equipe já reuniu evidências suficientes para abrir 120 processos de vítimas contra o rapper, dentre elas, 25 eram menores de idade na época do abuso. As vítimas mais jovens tinham 9, 14, 15 anos.
Uma linha de telefone foi criada, nos Estados Unidos, para receber denúncias das vítimas do rapper Sean ‘ Diddy ‘ Combs, detido preventivamente desde 16 de setembro, sob acusação de conspiração para extorsão e tráfico sexual. Em apenas 24 horas, nesta terça-feira, o número recebeu cerca de 12 mil ligações, destas,120 já estão se preparando para processar o artista.
O advogado Tony Buzbee, que acusa P. Diddy, divulgou uma linha para receber denúncias daqueles que foram vítimas do rapper ou que sabem sobre seus crimes. “Quando anunciei que iria perseguir esses casos, as comportas realmente se abriram”, disse Buzbee à Law & Crime . “O volume de ligações tem sido avassalador e meio chocante.”
Em 10 dias após a linha direta ter sido lançada, a equipe de Buzbee recebeu cerca de 3.200 chamadas. No entanto, após a coletiva de imprensa na terça-feira, eles receberam 12 mil chamadas em apenas 24 horas.
“Então, nossa tarefa é tentar analisar cada uma dessas ligações e garantir que estamos identificando as vítimas e as testemunhas e coletando evidências”, disse ele ao canal. O advogado do Texas tem cerca de “100 pessoas trabalhando nessa tarefa” e espera começar a abrir processos civis dentro de 30 dias.
Sua equipe já reuniu evidências suficientes para abrir 120 processos de vítimas contra o rapper, dentre elas, 25 eram menores de idade na época do abuso. As vítimas mais jovens tinham 9, 14, 15 anos.
“Esse indivíduo, que tinha 9 anos na época, foi levado para uma audição na cidade de Nova York com a Bad Boy Records “, revelou o advogado na entrevista coletiva. “Esta vítima foi abusada sexualmente por Sean Combs e várias outras pessoas no estúdio em troca da promessa feita a seus pais e a ele mesmo de conseguir um contrato com uma gravadora”.
As alegações vêm de vítimas que buscavam carreira na TV ou na música e o rapper prometeu torná-las estrelas, bem como aquelas que foram simplesmente convidadas para as afterparties de Diddy, disse Buzbee. O advogado ainda afirma que havia um “padrão” de comportamento nas festas de Diddy e que isso era um segredo aberto entre a elite de Hollywood.
“Não tenho dúvidas de que há pessoas agora que sabem que de alguma forma estiveram envolvidas nisso, que agora estão vasculhando suas redes sociais, que estão vasculhando suas memórias, que estão apagando suas mensagens, provavelmente apagando fotos e tentando se distanciar disso , e sabemos quem são ou descobriremos quem são”, disse o advogado. “Isso não é algo que vai acontecer da noite para o dia, mas acho que estamos na ponta do iceberg.”
Caso Diddy
Dono de um império na música e no entretenimento, o rapper teve a liberdade sob fiança recusada e aguarda julgamento no Centro de Detenção Metropolitano, no Brooklyn, em Nova York. Ele afirma que é inocente.