
A Polícia Civil ainda pode ter muito trabalho pela frente para prender mais suspeitos da morte de Alzira Emiliana de Oliveira, de 87 anos.
Pelo menos é a tese da família. A idosa foi encontrada sem vida e amarrada em sua residência na Avenida João Gomes de Lucena, no bairro São Cristóvão.
Durante uma passeata nesta quarta-feira (12), realizada como protesto por mais segurança na cidade diante a brutalidade da morte de Dona Alzira, o Farol de Notícias conversou com Keyla Suzana, neta da vítima.
“O que nós queremos é apenas justiça, que a justiça seja feita e que descubram realmente todos os culpados. Porque o médico legista afirmou que teve mais pessoas envolvidas, o médico sabe muito mais do que a polícia, ele que analisou tudo”.
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NOVOS FATOS DO IML
Ainda de acordo com a neta, o legista do IML trouxe mais detalhes para a cena do crime que a polícia não tinha informado a família. Inclusive, denunciando que a violência contra Dona Alzira teve a participação de uma mulher.
“Porque ela estava com ferimento na cabeça, quebraram as costelas dela, perfuraram o pulmão, bateram na frente da cabeça dela, estava um hematoma muito grande, com certeza bateram com alguma coisa e não acharam nada, usaram realmente objetos nela sexualmente”, detalhou Keyla, complementando:
O próprio médico legista afirmou que foram várias pessoas e que teve mulher envolvida. Justamente quando ele estava falando isso foi quando saiu na TV falando sobre o caso depois. Foi revoltante saber que estavam livres, saber que só tinha um preso, sendo que o próprio médico sabe”.
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