
Com informações do Metrópoles
Em sua tradicional lista semestral, o The New York Times revelou as dez melhores séries do ano até agora – e trouxe algumas surpresas. Grandes apostas como “The Last of Us” e “The White Lotus” não conseguiram entrar no ranking, enquanto títulos menos óbvios conquistaram destaque.
No topo da seleção está “Andor”, série do universo Star Wars que surpreendeu pela narrativa de espionagem e suspense político. Ambientada cinco anos antes de “Rogue One”, a produção acompanha a transformação do piloto Cassian Andor em um agente rebelde.
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Destaques inusitados
Entre as surpresas da lista estão:
“Efeitos Colaterais Comuns”: animação adulta sobre amigos que descobrem um cogumelo medicinal e se envolvem em uma trama corporativa
“Robô Assassino”: comédia sci-fi sobre um androide preguiçoso encarregado de proteger uma colônia espacial
“Mr Loverman”: minissérie romântica sobre um homem dividido entre sua família e um caso amoroso de décadas
Documentários que emocionaram
Duas produções não-ficcionais marcaram presença:
“Terapia de Casais”: acompanha sessões reais com a Dra. Orna Guralnik
“Pee-Wee Como Ele Mesmo”: retrato íntimo do criador do icônico personagem infantil
Dramas intensos
Na ficção, se destacaram:
“The Pitt”: série médica da HBO sobre os desafios de profissionais de saúde
“Ruptura”: thriller corporativo com elementos psicológicos perturbadores
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Produção internacional premiada
A japonesa “Asura” foi elogiada como “o melhor drama da Netflix em anos” pelo The Guardian. O NYT destacou:
“É o pacote completo: um drama doméstico detalhado, em escala humana, com muito a dizer, personagens fascinantes para expressá-lo e o estilo para fazê-lo brilhar”
Série histórica relevante
“Noite Exterior”, reconstrução do sequestro de Aldo Moro na Itália, ganhou relevância contemporânea. Como observa a crítica:
“Uma sociedade pode tolerar uma certa dose de comportamento insano, mas ‘quando o partido insano tiver a maioria, veremos o que acontece'”