Mulher é atacada por gato em Serra Talhada e sofre em busca de vacina

Nesta terça-feira (15), uma orientadora social, moradora do bairro Ipsep, em Serra Talhada, procurou a reportagem do Farol de Notícias, para relatar uma situação que aconteceu com ela pela manhã.

De acordo com informações da leitora, ela foi mordida por um gato que fica no seu local de trabalho. Ao se dirigir ao centro de saúde, ela foi informada que deveria ir até o Hospam, porém após ser atendida pelo médico, foi informada que deveria retornar ao centro de saúde.

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Após o desencontro de informações e mais de duas horas de espera, a orientadora social, foi então informada de que não seria necessário a aplicação da vacina em seu caso.

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“Hoje levei uma mordida de um gato de rua, que sempre está no meu trabalho. Daí fui ao Sespe para tomar a vacina, chegando lá fui informada que precisava ir para o Hospam, pois como se tratava de um gato de rua não vacinado. Passei no Hospam o médico falou que eu voltaria no Sespe para tomar a vacina”, explicou a mulher, continuando:

“Chegando lá, já outra pessoa no atendimento. Falou que não precisava, pois como era um gato que eu via todos os dias no meu trabalho, poderia ficar observando ele e que as vacinas eram poucas, e no meu caso não era necessário. Daí perguntei, porque não me falaram isso de 11h30 quando passei aqui, me fizeram passar até as 13h30 no Hospam, para voltar aqui e você me falar que não preciso. Acho que o HospaM e Sespe estão com uma falta de comunicação entre si. O certo seria falar para o Hospam não mandar pessoas com o mesmo caso do meu para tomar vacina. Pois a quantidade é limitada. Resumindo, fazendo o paciente de besta, joga pra um lado e pra o outro”, RESUMIU.

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