Foto: Arquivo: Farol de Notícias
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A sessão dessa terça-feira (5) da Câmara Municipal de Serra Talhada (CMST) mostrou mais uma viés de como vai atuar a bancada governista até as Eleições 2026. O alvo agora é a gestão do Hospital Regional Agamenon Magalhães (Hospam), na pessoa da enfermeira Ákila Monique, mas a intenção mesmo é fragilizar o trabalho do deputado Luciano Duque, que emplacou Monique e outros aliados na unidade.

Quem começou o ‘bombardeio’ foi o vereador petista Gilliard Mendes que denunciou a falta de obstetra no hospital. Segundo ele, mulheres estão indo parir em Afogados da Ingazeira e a falta da especialidade tem atrapalhado a Casa de Parto, no bairro Caxixola. “Não tem obstreta, tem que contratar”.

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O líder do governo Márcia, vereador Gin Oliveira, também fez parte do ataque, parabenizando Mendes pelo tema, e propondo que a câmara crie uma comissão para fiscalizar o Hospam.

A ‘metralhadora giratória’ fechou com a atuação de Rosimérico de Cuca, também do PT. “Lá falta até papel higiênico. O serviço lá não é regulação, é emergência”, disparou.

Rosimério também aproveitou para criticar o deputado Luciano Duque, sobre o anúncio do Instituto Médico Legal (IML) para Serra Talhada. “Promessa eleitoreira. Um IML só porque um fulano de tal pediu? O ‘todo poderoso’, o Jesus Cristo de Serra Talhada, foi quem conseguiu”, reforçou.

As críticas acontecem após um mês de posse da Ákila Monique. Durante toda a gestão de Leonardo Carvalho, indicado por Márcia Conrado, nenhuma crítica foi feita pelos vereadores.

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