
No último dia 23 de julho, Guilherme Carlos teve graves queimaduras em suas costas após sua ex-namorada, Maria Cristina, ter jogado uma cuscuzeira com água fervente nele. O caso aconteceu na Rua Capitão Manoel Inácio de Medeiros, no bairro Bom Jesus, em Serra Talhada. Após o ocorrido, a reportagem do Farol de Notícias conversou com os envolvidos, que contaram suas versões sobre os fatos.
Enquanto Cristina alega legítima defesa e diz ter jogado um chá que estava sendo preparado, por ela no momento em que Guilherme chegou em sua residência, ele diz que diz que foi um cuscuzeiro com aproximadamente 2 litros de água e que só escapou porque teve ajuda da filha da acusada.
Ainda em processo de recuperação dos ferimentos, nesta quinta-feira (7), ele procurou novamente a reportagem do Farol de Notícias e afirmou estar sendo perseguido por ela, além de ter sofrido ameaças e difamação por parte de sua ex-companheira, que segundo ele, teria faltado com a verdade, em relação aos fatos ocorridos.
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“Ela mudou a versão da história para poder se ver livre e, na hora que ela foi entrevistada, ao lado, tem uma narradora do texto com ela, que é a filha dela. O texto que ela contou aqui no Farol de Notícias é uma coisa que não tem nada a ver com o que aconteceu comigo no dia, entendeu? Porque é onde ela disse que eu sou até agressivo com minha mãe, que bati na minha mãe. Olha, quero dizer essa pessoa aí que é tudo mentira, isso não passa de um fakenews. O que ela conta é a versão dela para se ver livre, para estar me caluniando, difamando a minha pessoa, entendeu? A filha dela está narrando o texto para ela, que ela não soube nem o que dizer, dizendo que, na hora do crime aconteceu, ela colocou três… Eu escutei lá três xícaras de chá. Eu quero dizer, os telespectadores que ouvem aí na Farol de Notícias, que isso não passa de uma fakenews, uma mentira, não tem nada a ver com chá”, desabafou Guilherme, continuando:
“Quando eu cheguei lá para pegar uns objetos meus, a cuscuzeira já estava cheia com água, era água quente. Quando ela pegou essa água quente para jogar na minha pessoa pelas costas, estava tão quente que ela pegou com dois panos de prato, viu? Estava cheia por cima. Então, dizer que foi chá, ela não passa de uma mentirosa, viu? Que se fossem esses três xícaras de chá, eu não tinha feito um bagaceiro que fez nas minhas costas, que não castiga a minha própria vida. Então, por aí não parou. A minha família está toda revoltada com ela, com essa história que ela falou aí, mentira. Isso não passa de uma mentira, viu? Ela falou isso aí, disse que foi agredida antes de acontecer isso aí”, disparou, justificando:
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“Porque se a pessoa fica subindo e descendo na minha rua, duas, três vezes, e olhando para a minha casa lá, aqui na rua, que eu estou me tratando aqui. Fica me encarando, subindo e descendo duas, três vezes, para ela, o crime não parou. E, principalmente, quando ela bebe cachaça, aí ela se revolta. Quando bebe bebida alcoólica, ela pode até fazer alguma coisa comigo, se eu sair na calçada, aí eu não estou saindo nem para fora. Só o fato de ontem eu ser cercado ontem, por aí eu já fiquei meio desconfiado com isso aí. Então, a justiça que toma de conta, a gente aguarda a decisão da justiça e eu creio que, em nome de Jesus, a justiça seja feita. Minha mãe está mal, está mal de saúde”, finalizou.
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