Fotos: Licca Lima/Farol de Notícias
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No Programa Falando Francamente, da TV Farol de Notícias no YouTube, Giovanni Sá recebeu na manhã desta sexta-feira (5), o Secretário de Meio Ambiente de Serra Talhada, Sinézio Rodrigues e o professor Wellington, da UFRPE/UAST, para falarem sobre o primeiro censo arbóreo realizado pelo município. O resultado será divulgado na próxima sexta-feira (12), a partir das 8h da manhã, no auditório da Uninassau, no Shopping Serra Talhada.

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Também participaram da entrevista Manu Nogueira, coordenadora de Educação Ambiental da Secretaria do Meio Ambiente e o professor da UAST Alan César, Engenheiro Agrícola e Doutor em Engenharia Agrícola.

Durante a entrevista, os responsáveis falaram sobre os principais objetivos da realização do censo e da importância deste trabalho que deve contribuir para a promoção da preservação ambiental no município.

“Serra Talhada já teve um estudo o ano de 2012, mas não com este critério técnico do professor Wellington, e do professor Alan aprimoraram agora, que vai servir de base e de indicador para a gente trabalhar a questão da arborização na cidade. Então, é importante para a gente saber qual a real situação e quantas árvores tem em Serra Talhada, para a gente poder traçar o nosso planejamento. A gente pretende aumentar estes números e adotar estratégias para isso, por isso, é de fundamental importância essa questão do censo arbóreo, porque também é uma forma da gente fazer um enfrentamento as mudanças climáticas e de deixar a cidade mais bonita, mais verde e diminuir o aquecimento”, pontuou Sinézio.

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“Quando cheguei aqui em 2007, a primeira coisa que notei foi que a cidade era muito quente e por ser engenheiro florestal e trabalhar com árvores, percebi que as árvores da cidade eram podadas em formato, sem áreas de cobertura e existe esse hábito aqui. Fizemos um diagnóstico da cidade em 2012 e tinha pouco mais de oito mil árvores, pegando praças, canteiros e hoje, pegamos apenas de calçadas está em torno de 5.500, ou seja, diminuiu bastante nos últimos anos, porque a maioria das pessoas não querem árvores em suas calçadas”, explicou o professor Wellington.

ASSISTA A ENTREVISTA NA ÍNTEGRA