O deputado Luciano Duque (SD), pré-candidato a reeleição, mostrou que está afinado para disputa do ano que vem. Nessa terça-feira (23), no programa Falando Francamente da TV Farol, o deputado fez uma avaliação do mandato, prestou contas dos projetos, mas ao ser provocado sobre a disputa em Serra Talhada, acabou apontando equívocos do grupo governista.
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O deputado comentou sobre o desempenho do marido da prefeita Márcia Conrado, Breno Araújo, que nesta reta final de ano tem participado de eventos em escolas públicas. Algumas vezes como convidado em formaturas, outras, representando a prefeita. Na opinião do deputado, Araújo, que é pré-candidato a deputado estadual, vem fazendo uso de um espaço público de forma nã ética.
“Eu não vou discutir como está sendo feito. Eu acho que não é ético você fazer discurso político em qualquer evento, dentro de uma ação que é do governo. Ele não é secretário, não é diretor, não é absolutamente nada. Ele é apenas o esposo da prefeita, então, é dessa forma cidadão, que o seu dinheiro está sendo empregado em Serra Talhada, para promover uma candidatura. O que falta na sua mesa, o que falta para o seu filho no posto de saúde ou na escola, está sendo gasto para promover um pré-candidato, que não é filho de Serra Talhada, que não tem história, que não tem serviços prestados em Serra Talhada. Então, esse é o retrato do que a gente vivencia hoje em nossa cidade”, cravou.
OUTROS CANDIDATOS
Ainda durante a entrevista, Duque amenizou para alguns concorrentes seus, como o ex-deputado Sebastião Oliveira, que também disputa uma cadeira na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe).
“Eu vejo pessoas como Sebastião Oliveira, que tem história, tem trabalho; vejo Fabrizio Ferraz, Kaio Maniçoba, que tem história, trabalho, foram votados aqui, que trabalham e trazem recursos para Serra Talhada mas, eu vejo alguém chegando, atravessando, usando a estrutura pública como trampolim, como se tivesse e de fato está utilizando a estrutura pública para promover um projeto pessoal da prefeita, porque projeto político é diferente. O odontólogo resolve ser político porque é o capricho da esposa elege-lo e aí, vamos usar a estrutura pública e o seu dinheiro, cidadão para eleger”, finalizou.
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