A 'casa de mármore' e a agonia da oposição em Serra Talhada

Publicado às 06h desta quarta-feira (31)

Por Cornélio Pedro da Costa- Policial aposentado, pensador político e âncora da TV Farol

Olá, você amigo faroleiro! “Oia nós aqui traveis”. Rapaz, esse negócio de comentar e fomentar a discórdia, fofoca e a tal da falação em uma suposta presunção desta coisa chamada política é um vício terrível. Ô negócio sem jeito, “sior”!

Mas desafio é desafio e não podemos fugir da raia e, claro, atendendo aos pedidos (só que não – sqn) do agora mais novo jurado do Troféu Imprensa, o nosso editor chefe, Giovanni Filho. Olha o leiteee!

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Mas de boa! Como leitor e eleitor, somos desafiados a tentar entender os caminhos, destinos e futuro político de nossa amada terra; porque, para que e para onde caminha essa turma do discurso pronto e do tapinha nas costas.

Com quem andam, o que falam, fazem e propõem esses ilustres filhos e seguidores do segmento político local? A visão primeira e dominante é de que a chamada situação (Governo) nada de costas num mar de calmaria e com a corrente muito favorável. Isso politicamente falando. 

Poderíamos até apostar no grupo, numa corrida pela casa de mármore da Agostinho Nunes. Só tem puro sangue. Apesar de que esse negócio de aposta não está de muita confiança atualmente. Mas tamanha é essa confiança, que o suposto maior adversário da situação tem inserção numa briga interna por liderança entre os correligionários do grupo.

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A oposição “destontada” e aparentemente sem proposta, neste mar totalmente bravio e cheio de marola, usa uma antiga boia – tipo câmara de ar de pneu de bicicleta, cheia de remendos e tampões na base do colar colou, que a cada vento desta marola perde um dos chamados remendos.

Aparentemente os de maior aderência e consistência e, pior, nada contra uma corrente forte e cheia de tubarões que já foram remendos. Velhos conhecidos e cavalos marinhos da tropa opositora. Bom! Essa é uma parte da história, o resto a gente conta depois.

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