Após 1 ano de inaugurada, Policlínica bate recorde de atendimentos em ST

No Programa Falando Francamente da Tv Farol de Notícias desta quarta-feira (14), Giovanni Sá recebeu Marília Lima, coordenadora da Policlinica do Ipsep, em Serra Talhada para fazer um balanço do recorde de atendimentos prestados a população da cidade durante o mês de abril.

Durante a entrevista, a coordenadora falou sobre o ambulatório de saúde mental infanto-juvenil, o centro especializado em atenção a pessoa com diabetes, e os atendimentos com uma ampla equipe de especialistas, que juntos somaram o total de 1.680 pessoas atendidas durante o mês de abril de 2025.

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“A policlínica completou um ano agora no aniversário da cidade. A prefeita Márcia entregou no ano ano passado, completamos agora um ano de muita vitória, porque, graças a Deus a policlínica vem sendo uma referência na qualidade de atendimento, porque nós tratamos o paciente dentro da policlínica, ele é bem tratado, a gente teve um cuidado muito grande em promover um curso para preparar estas pessoas para o atendimento e a gente teve uma grande repercussão positiva em relação ao nosso trabalho, o que deixa a gente muito feliz”, analisou Marília.

“Nós temos três programas dentro da policlínica, o ambulatório de saúde mental infanto-juvenil, que atende crianças e adolescentes que recebem alta do caps infantil ou que são de escolas do município ou estado e estão apresentando comportamento que precisa ser investigado e por isso, temos a parceria com o CAEE. Temos o CAPSI também e as unidades básicas de saúde que sempre encaminham demandas também para a gente, mas a nossa maior demanda hoje, dentro do ambulatório, são para crianças e adolescentes qu fazem parte deste público. Neste ambulatório, contamos com 3 psiquiatras, neuros, psicólogas, fono e estamos fechando parceria com mais duas fonos”, complementou a coordenadora.

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“Agora em abril, nós tivemos um total de 737 crianças e adolescentes atendidas neste ambulatório. Toda criança e adolescente que passa pelo atendimento com psiquiatra ou neuro, se necessitar da fono ou da psicóloga, a gente já faz a marcação, se tiver a vaga, para a avaliação, se não tiver a vaga, a gente retém a guia e entra em contato com o familiar ou responsável, para que o paciente venha para a avaliação, ou seja, não há aquela antiga fila que existia.

A gente está tentando suprir a necessidade, porém, sabemos também que há uma grande quantidade de crianças e adolescentes que hoje, infelizmente, precisam dos profissionais, mas felizmente, nós temos o tratamento e procuramos prestá-lo da melhor forma possível”, finalizou Lima.

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