BOA NOTÍCIA: Serra Talhada se destaca e lidera coleta seletiva em Pernambuco

Prezado Senhor "Lixeiro"Com relação a situação dos que moram no lixão, é uma longa história. E eles estão lá, atualmente, por opção mesmo. Digo, eles querem mesmo ficar lá. Dizem que enquanto o lixão não for de fato fechado, eles não sairão e dizem ainda mais, que não acreditam que um dia esse lixão feche. E a data prevista que era em 2014, foi prorrogada para 2018(me parece) os fazendo acreditar cada vez mais, que estão com a razão. Quando eu digo que estão lá porque querem, é porque quando da fundação da coooperativa, eles tiveram a oportunidade de participarem, mas não acretivam que isso daria certo.E mesmo depois de tudo funcionando, eles sempre foram convidados a se associar a cooperativa. Melhores condições de trabalho e vistos como profissionais da reciclagem, não como catadores de lixo. Porém, não querem perder o material que chega até o lixão, não querem obedecer a regras (cooperativa é uma empresa, tem regreas) acham que no lixão ganham mais dinheiro. pois quando querem disputam o material que lá chega, trabalhando em alguns casos 12 horas diárias ou mais. Ai vendem por micharia, e chega a receber em muitos casos um valor maior que os cooperados. Vendem barato, por estar sujo e sem prensar, mas conseguem catar bastante, devido as horas desumanas de trabalho. Tem a vantagem de não ter que ir buscar na fonte geradora. Tudo vem até eles. Na cooperativa, precisam em alguns casos irem buscar, mas dispoem de caminhão, carroças bicicletas apropriadas e outros beneficios. A cooperativa é para eles também e podem se associarem no momento que desejarem. Todos eles sabem disso, já se fretou onibus para transportá-los até a cooperativa, pelo menos duas vezes, afim de que se envolvam. Alem de diversas visitas ao lixão, por equipes responsáveis por organizá-los. palestras, bate papo informal, informações...