Com informações do Metrópoles
Após oito anos de conflitos legais, Angelina Jolie e Brad Pitt finalmente chegaram a um acordo sobre seu divórcio nesta segunda-feira (30). A atriz havia solicitado a separação em setembro de 2016, logo após um incidente em um voo particular, onde ela alegou que Pitt havia agido de forma abusiva em relação a ela e aos seis filhos do casal.
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James Simon, advogado de Angelina, confirmou à revista People que o acordo foi firmado e destacou que a atriz “está exausta, mas está aliviada que esta parte acabou”.
“Há oito anos, Angelina pediu o divórcio do Sr. Pitt. Ela e as crianças deixaram todas as propriedades que tinham compartilhado com o Sr. Pitt, e desde então ela tem se concentrado em encontrar paz e cura para sua família”. A defesa de Brad Pitt não comentou sobre o caso.
O relacionamento de Angelina Jolie e Brad Pitt durou de 2005 até 2016, quando a atriz decidiu se separar após o incidente no voo. Embora as investigações não tenham levado a acusações formais contra Pitt, o episódio causou um distanciamento entre ele e os filhos: Maddox (23 anos), Pax (21), Zahara (19), Shiloh (18) e os gêmeos Vivienne e Knox (16).
Quatro meses após o pedido de divórcio, o ex-casal divulgou uma declaração conjunta, afirmando que iriam tratar a separação de forma privada e que os detalhes do processo seriam mantidos em sigilo.
“As partes e seus advogados assinaram acordos para preservar os direitos de privacidade de seus filhos e da família, mantendo todos os documentos judiciais confidenciais e contratando um juiz privado para tomar as decisões legais necessárias e facilitar a resolução rápida de quaisquer questões pendentes”, dizia um trecho do comunicado.
Durante a longa batalha judicial, que envolveu a divisão de bens e a custódia dos filhos, Angelina e Brad também decidiram manter em segredo registros relacionados às crianças. Em 2019, eles foram considerados legalmente solteiros, embora ainda houvesse questões a serem resolvidas na Justiça.
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Além disso, o casal se envolveu em outra disputa legal sobre a propriedade francesa e vinícola que compartilhavam, o Château Miraval, avaliada em 164 milhões de dólares.
