
Eweline Passos Rodrigues, de 28 anos, conhecida como Diaba Loira, foi encontrada morta a tiros na noite de quinta-feira (14), em Cascadura, na Zona Norte do Rio, acumulava milhares de seguidores nas redes sociais.
A jovem já era procurada por envolvimento com o tráfico e ostentava armas pesadas nas redes sociais, como fuzis e pistolas, ela era acompanhada por quase 70 mil seguidores em um perfil nas redes sociais. Dias antes de ser executada, havia postado uma frase polêmica: “Não me entrego viva, só saio no caixão”.
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A traficante ganhou visibilidade não só por ostentar os fuzis, mas por desafiar, constantemente, rivais e as forças armadas.
Segundo a Delegacia de Homicídios da Capital (DHC), a principal linha de investigação é guerra entre facções. Mais cedo, moradores relataram intenso tiroteio na região.
Recentemente, Eweline trocou o CV pelo Terceiro Comando Puro (TCP), rival da antiga facção. A morte aconteceu durante os confrontos pelo controle do Morro do Fubá, área dominada pelo TCP.
O corpo dela foi localizado por volta das 23h40, na Rua Cametá. Há cerca de um mês, o Disque Denúncia já havia divulgado um cartaz oferecendo recompensa por informações sobre o paradeiro da criminosa.
Com informações do g1
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