Secretário Edmar Júnior alerta professores sobre paralisação em ST

Greve não é uma solução para a causa dos professores, greve é sinal claro da falta de empatia por parte da gestão municipal em ouvir o apelo de uma categoria, greve é símbolo da falta de diálogo e principalmente a demonstração da insatisfação de uma classe que vem sofrendo penalidade por uma gestão que os ignoram e fazem questão de deixar isso bem claro quando fingem não entender que cumprir lei não é valorizar profissional, quando gratifica meia dúzia de profissionais como os melhores de uma escola, está diminuindo os outros, pois uma escola não é composta de 2°,5° e 9° ano, todos os professores em efetivo exercício lotados na entidade merecem o prêmio, essa gestão fingem não entender o tamanho do mal que fazem a toda categoria, acooooorda.

A educação de Serra Talhada está um verdadeiro faz de conta, onde se pensa só em números. Valorização dos profissionais da educação zero. Faixas congeladas desde a pandemia, usaram de um momento provisório para permanecer até os dias atuais. O Plano e cargos e Carreira, super atrasado, passa ano e anos, só cobrança e a gestão só ganhando tempo com uma única conversa que não existe dinheiro. Faço a pergunta cadê o investimento do FUNDEB e a contrapartida dos 25% do município? Essa contrapartida, que deve existir e nunca é falado nela. Fala-se em inclusão é muito lindo falar, mas na realidade não funciona é maquiada, onde os mediadores deveria ser pessoas do conhecimento no mínimo com formação no antigo magistério ou cursando pedagogia. Essas pessoas é para mediar o conhecimento, facilitar na aprendizagem da criança atípica, não pessoas despreparadas, para realizar esse trabalho. Cobranças ao professor é constante, mais suporte e valorização a classe é negada! É uma classe que vem adoecendo, fisicamente, psicologicamente e ninguém ver isso, o que existe é uma hipocrisia em falar que existe dados investimentos, como se estivesse tudo lindo e maravilhoso!!!

O que esquecem de mencionar na nota é que as despesas chegam a 78% devido ao excesso de contratos. E também não mencionaram a defazagem dos salários dos servidores, onde há casos cujo salário base está abaixo do mínimo. Também não citaram a defazagem nos vencimentos dos servidores das escolas integrais, entre tantas outras distorções que afligem os trabalhadores da educação municipal. Logo, os problemas vêm de longe, mas se a gestão tivesse debatido tais percalços há muito mais tempo, a coisa não chegaria a gravidade que chegou.

Secretário, fale sobre a promessa de equiparar os salários ABAIXO do mínimo, ao mínimo nacional 1.518,00. Sua gestora fez diversas propagandas que seria equiparado e até agora nada, recebemos salários de 1.100 e um completão mínimo, o que por lei é inconstitucional, para assumir este papel que você assume, deve ter muita coragem, pois por competência não é!

Só escândalos nessa Prefeitura!